Marta Tomé
Foi intérprete em obras de Clara Andermatt na peça “Indo eu, indo eu” (2002), de Margarida Silva “Casa da Memória” (Teatro Maria Matos, 1999); “A solo com os Anjos” da Vortice Dance Company, Portugal, Madrid, Casablanca e Rabat (2005/06). “Broken Parts – de cortar à faca” de Vera Alvelos, Teatro Virgínia (2016); “Movimentos Diferentes” de Tânia Carvalho (2014). Fez assistência coreográfica à peça “Dança para Músicos” de Vera Mantero, com António Pedro e a Banda Filarmónica Euterpe Meiaviense, Teatro Virgínia (2016). Enquanto coreógrafa concebeu e produziu para o Labcriativo do Teatro Virgínia (2014); “Uma carta sobre a Dança” espetáculo para crianças, (2015); “O Fio e a Meada” com música ao vivo de Vasco Ribeiro Casais, co-produção Teatro Virgínia (2016); “Shadow” Centro Cultural do Entroncamento (2018). Em 2007 criou a Associação Cultural O Corpo da Dança – Estúdio de Dança em Torres Novas, com a componente de formação em dança e criação de projetos. Em 2019 criou “BlackBox’19”, uma co-produção do Teatro Virgínia, projeto com consultoria de Eilsabete Paiva, Inês Lampreia e Andreia Carneiro da associação Materiais Diversos (2014-20). Desde 2016 vem colaborando com a Materiais Diversos na orientação de oficinas de movimento para professores para o Festival. Em 2016 assistência às oficinas de Dança e Filosofia de Sílvia Real e Rita Pedro no projecto “E se tudo fosse amarelo”. Em 2019 colaborou com Margarida Mestre, Marina Palácio e Rita Pedro no projecto “O Antropoceno das Crianças”.
É licenciada em Dança – ramo de Espetáculo da Escola Superior de Dança (1997), onde trabalhou com os coreógrafos Clara Andermatt, Amélia Bentes, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Pedro, Antonnio Carallo, Martin Vrany, Rui Pinto, entre outros. Frequentou Seminários abertos do Curso de Gestão e Produção das Artes do Espectáculo no Fórum Dança em 2010. Encontros de Movimentos Contemporâneos (1996/97/98).
Diversos