Encontro Causa Maior
Entrada Livre
Inscrição prévia em todas as atividades
Convidamos o Cartaxo a conhecer a Companhia Maior e o seu projeto CAUSA MAIOR que se debruça sobre questões de envelhecimento, idadismo e políticas públicas mais adequadas para a saúde e bem-estar dos idosos. Aposta em ser uma voz ativa na agenda do envelhecimento ativo na sociedade portuguesa e no contexto artístico nacional.
CAUSA MAIOR é um projeto apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação “la Caixa” através da iniciativa PARTIS & Art for Change.
23 FEVEREIRO
OFICINA DE DANÇA E MÚSICA
com Kimberley Ribeiro e Michel
Biblioteca Municipal Marcelino Mesquita
Cartaxo | 11h00 — 13h00
INSCRIÇÕES
Dos 8 aos 80 anos
Não é necessária experiência anterior
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Kimberley Ribeiro nasceu nos Estados Unidos da América. Formou-se no Conservatório de Música de Boston e trabalhou com a Companhia Boston Dance Theatre. Após uma segunda digressão pela Europa decidiu radicar-se em Lisboa onde integrou a Companhia “Verde-Gaio”. Ingressou na Companhia Nacional de Bailado, desde a sua fundação em 1977, onde desenvolveu a maior parte da sua carreira profissional como bailarina, ensaiadora e Tour Manager. É professora de aulas de carácter na Escola Profissional de Setúbal e faz parte do elenco das Nossas Danças. Pontualmente faz publicidade, filmes e promoções como modelo.
—
Michel é um artista conhecido do público português. Começou a sua formação artística em Paris. Estudou acordeão com Josianne Le Goff e sapateado na École de Claquettes Jean-Pierre Cassel, continuando os seus estudos junto de mestres das duas áreas. Como bailarino, coreógrafo, ator e músico, trabalhou em diversos países. Em Portugal, alcança notoriedade através da participação em programas televisivos de variedades. Foi professor na Escola de Dança do Conservatório Nacional e autor de diversos espectáculos onde se fundem a música, a dança e o teatro.
com Michel e Kimberley Ribeiro
Cartaxo | 15h00 — 16h30
Dos 8 aos 80 anos
Não é necessária experiência anterior
—
Michel é um artista conhecido do público português. Começou a sua formação artística em Paris. Estudou acordeão com Josianne Le Goff e sapateado na École de Claquettes Jean-Pierre Cassel, continuando os seus estudos junto de mestres das duas áreas. Como bailarino, coreógrafo, ator e músico, trabalhou em diversos países. Em Portugal, alcança notoriedade através da participação em programas televisivos de variedades. Foi professor na Escola de Dança do Conservatório Nacional e autor de diversos espectáculos onde se fundem a música, a dança e o teatro.
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Kimberley Ribeiro nasceu nos Estados Unidos da América. Formou-se no Conservatório de Música de Boston e trabalhou com a Companhia Boston Dance Theatre. Após uma segunda digressão pela Europa decidiu radicar-se em Lisboa onde integrou a Companhia “Verde-Gaio”. Ingressou na Companhia Nacional de Bailado, desde a sua fundação em 1977, onde desenvolveu a maior parte da sua carreira profissional como bailarina, ensaiadora e Tour Manager. É professora de aulas de carácter na Escola Profissional de Setúbal e faz parte do elenco das Nossas Danças. Pontualmente faz publicidade, filmes e promoções como modelo.
24 FEVEREIRO
JÁ CONHECE A COMPANHIA MAIOR?
Coordenação A3S | Colaboração Cristina Gonçalves e Paula Bárcia
Cartaxo | 10h00 — 13h00
Para profissionais da área social, educadores, professores, animadores culturais, universidade sénior, câmaras municipais, juntas de freguesia, associações.
Luisa Veloso (A3S) Socióloga. Professora Associada no Iscte – Instituto Universitário de Lisboa. Investigadora no Cies – Instituto Universitário de Lisboa. Investigadora Associada do Instituto de Sociologia – Universidade do Porto. Professora do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto entre 1991 e 2008. Coordenadora e membro de equipas de investigação de vários projetos nacionais e internacionais. Autora de várias publicações. Principais interesses de investigação: trabalho, inovação, ciência e tecnologia, economia e profissões. Atualmente é Diretora do Departamento de Sociologia da Escola de Sociologia e Políticas Públicas.
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Carlota Quintão (A3S) é licenciada em Sociologia pela FLUP e pós graduada em Políticas Sociais: as novas áreas do social, pela FEUC. É formadora certificada e especializada em Igualdade de Género pela FPCEUP. É fundadora e dirigente da Associação A3S. Experiência profissional de 20 anos como investigadora, consultora, avaliadora e formadora. Percurso de especialização nas áreas da luta contra a pobreza, do empreendedorismo social, da qualificação das organizações da economia social e solidária e da inserção profissional de públicos vulneráveis. Experiência no acompanhamento e avaliação de projectos PARTIS.
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Cristina Gonçalves (elenco Companhia Maior) Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora de Inglês e Alemão durante quarenta anos. Autora e coordenadora de vários projetos pedagógicos, nas áreas de dança e emigração. Cofundadora do movimento “De Outra Maneira”. Está na Companhia Maior desde a sua criação.
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Paula Barcia (elenco Companhia Maior) foi professora de História na Escola de Dança do Conservatório Nacional. Produtora de acções de História ao Vivo e de espectáculos de teatro e dança. Autora de literatura juvenil e vídeos. Colaborou com companhias como Grupo de Teatro de Letras, A Barraca, Artistas Unidos e Companhia Paulo Ribeiro. Faz parte da Companhia Maior desde 2011.
PROJEÇÃO MINI DOCUMENTÁRIO E CONVERSA TRANSATLÂNTICO — CRIAÇÃO ARTÍSTICA E DESCONSTRUÇÃO DO IDADISMO
Debate com Paula Varanda, Luísa Veloso e Carlota Quintão (A3S) + convidados
Pequeno Auditório Centro Cultural Cartaxo | 15h00 — 17h00
Para: público geral
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Transatlântico é uma obra teatral maior que, no processo e no resultado da criação artística, desconstrói o idadísmo de várias maneiras.
Em 2022, a Companhia Maior trabalhou sob a direção do encenador Ricardo Neves Neves para uma nova criação a partir do texto de Chirstopher Durang sobre uma viagem de navio que atravessa o oceano Atlântico. Neves Neves exaltou o fulgor de uma trama hilariante onde se cruzam histórias de vida, ambições frustradas, aventura e leviandade, duplas personalidades, rancor e amor.
A sátira de Durang, que desafia tabus da sexualidade e da fidelidade na sociedade americana dos anos 1970, é vigorosa e ousadamente reinterpretada pela voz e corpo dos atores da companhia meio século depois, quando esta temática já se passeia nas redes sociais da nova juventude, mas ainda inquieta a moral dominante.
Nesta intensa viagem participaram também vários estagiários do Teatro do Elétrico e jovens músicos, proporcionando uma exploração artística no domínio musical que confere um tom festivo e sonhador cativante e uma possibilidade rara de encontro e partilha do mesmo palco por duas gerações bem distintas.
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Edição João Pinto
Imagem João Pinto, Equipa São Luiz
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Diversos