Rui Matoso
Investigador no laboratório CICANT /Universidade Lusófona, onde desenvolve uma pesquisa doutoral sobre o artista alemão Harun Farocki e a Visualidade Pós-Media. É Membro Investigador da European Communication Research and Education Association (ECREA). É Docente na Escola Superior de Teatro e Cinema, na Universidade Lusófona e no Curso Internacional de Dança Contemporânea – Performact (Torres Vedras). Co-fundador da Universidade Popular de Torres Vedras, onde exerce funções de produção, programação e coordenação editorial. Em 2019 foi consultor de produção e gestão do MULTIPLICIDADES – Festival Internacional de Artes Performativas. É curador de artes visuais, tendo em 2019 realizado a exposição Physis (de Carina Martins) na Galeria Diferença (Lisboa). Foi Moderador e Relator do 3o Encontro da PERFORMART / Descentralização – e Agora? Investigou no ZKM | Center for Art and Media e research fellow no Arquivo Vilém Flusser (Berlin, Universitat der Kunst). Co-editou o livro Art and Photography in Media Environments (ECREA, 2016). Foi consultor da Artemrede para o Plano Estratégico 2015-2020. Em 2004 concebeu e co-criou o Festival Intermedia – Realidades Invisíveis com apoio do Instituto das Artes e produzido pela Cooperativa de Comunicação e Cultura (Torres Vedras). Em 2014 criou com o geógrafo João Seixas o projecto 4D Cidade Invisível para o Festival Jardins Efémeros, Viseu. Em 2012 concebeu e organizou, com a Associação de Defesa do Património de Torres Vedras, o Ciclo de Debates Mais vida no centro histórico, revitalização urbana participativa. Concebeu o COMPLOT – participação artística e cívica interdependente. Organizou em 2011, com os geógrafos João Seixas, Carlos Mota e o Prof. João Ferrão a conferência com a consagrada urbanista Saskia Sassen (Ler Devagar, Lisboa). Em 2006 concebeu e dirigiu a revista ESPAÇO PÚBLICO, revista de comunicação e cultura (Cooperativa de Comunicação e Cultura).
Diversos